9 de janeiro de 2011

Amiguinhos de BH

Só estou postando hoje um texto escrito há duas semanas, porque estou hiper atrasada com as notícias. Ainda falta falar sobre o Natal e sobre as novidades de fralda e cama nova!!!

O registro agora é sobre o encontro com os amigos de BH, na casa da vovó Paula, nas vésperas do Natal. Felizmente as meninas estavam de férias e conseguiram levar o Gustavo e a Maria Fernanda lá na tarde de segunda-feira, dia 21 de dezembro, durante o nosso 'feriado' antecipado.
Tia Alê e Gustavo foram os primeiros a chegar. Ele logo se sentiu em casa, esticou os pezinhos pedindo para eu tirar o sapato dele e ficou descalço feito você. Ficaram lá brincando e curtindo a sala ainda sem móveis. Ele é um doce! Tranquilo, gentil, calminho, uma coisa. Bom, foi o que eu achei, né?! Você, elétrico desde o início. Ele depois saiu correndo pela casa também, coisa que fez a mãe dele rir e dizer: "Olha a carreira do Gustavo. A gente vê quando o menino tá feliz, né?!" Sinceramente, eu acho que eu estava mais feliz que ele! hahahahaa
Você gostou também, porque emprestou os brinquedos sem chatice. Só teve uma hora que pegou e bateu, mas com o choro dele, foi pedir desculpas. Aceitas, claro! Você tem mesmo um amiguinho em BH.
A tia Renata chegou mais tarde com a Maria Fernanda, de vestidinho e calcinha por cima da fralda, toda fofa, sem sapato. Com aquele calor, dava vontade de andar pelada mesmo. Ela é uma linda, cabelinho chanel com franja, branquinha, perninhas desenhadas, nariz arrebitado e a boquinha, que parece pequenininha se abre larga como a da mãe na hora da risada. Adorei! Quatro dentinhos só! Dois em cima, dois embaixo. Ai, que fofa! Ficou lá, sassaricando também. Mas não desgrudou da mãe um segundo! Normal, né, filho?! Até você é assim em muitos ambientes não familiares. E, muitas vezes, nos familiares também, diga-se de passagem.
Bom, ficamos lá, tentando colocar parte de alguns papos em dia. Alê ainda não sabe se quer outro filho. Renata falou em 2013. Eu, às vezes, queria pra já, mas com a mudança de emprego, vou ter de esperar mais um pouco para pensar sobre isso.
Mais tarde, chegou a tia Érika, pra prestigiar. Foi do trabalho ver os babies e você, principalmente, que não mora na cidade. Elas acharam curioso ver você falar, "frases inteiras", como disse a Alê. E olha que você nem falou muito, hein?! Sério, tá um negócio louco de tanto que dispara.
Ah, por falar em disparar, confesso que agora estou dando como exemplo, pra quem conhece, a tia Larissa, mãe do João. Eles apareceram mais tarde, quando as meninas já tinham ido embora. Foi bacana, mamãe gostou muito. A tia Larissa é, sem dúvida alguma, imbatível. Fala muito, mas muito mais que eu. hahahaha. Você tá ficando igual ela. Começa e dispara. Acho que é pra não perder tempo! hahahahahahahahhahahahahahaha. Adoro!!!!
Bom, voltando um pouquinho, preciso dizer que foi tão gostoso que o Gustavo até chorou na hora de ir embora, gente! Que coisa! Estava tão feliz, curtindo tanto, que queria ficar. Pena que já tinha passado das 19h, estava ficando tarde... A gente combinou assim: toda vez que formos para BH vamos fazer um encontro. Assim a amizade se mantém. Eu acho ótimo, quero mesmo que você tenha amigos em BH. Quem sabe não vira uma amizade como a da mamãe e a da tia Cris de Salvador: apesar da distância de sempre, o carinho e o gosto pelo reencontro são sempre enormes. Viva os amigos! Obrigada meninas pelo esforço.

(Pra variar, ainda não baixei as fotos e as que a Alê mandou por email não consigo anexar aqui!)

Nenhum comentário: